SEMEAR 2011

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terça-feira, 31 de agosto de 2010

Oficina de Literatura de Cordel

Oficina de Literatura de Cordel com a arte educadora Rosa Vaz




Em comemoração á X Semana Folclórica de Mococa, a professora Rosa realizou na Casa de Cultura Rogério Cardoso uma oficina resgatando a literatura de cordel e a técnica da xilogravura.



Rosa é uma das poucas pessoas que resgata nossa cultura popular, juntamente com sua inseparável amiga e também professora Neuza Calió.



Estudiosas que são, realizam profundo resgate de danças, músicas, folclore e batalham para que nossas raizes não fiquem esquecidas.



É sem dúvida uma honra, ter as duas trabalhando junto ao Departamento de Cultura e Turismo.



Para o Turismo o trabalho delas é de suma importancia dentro do nosso município.



A Oficina contou com um grupo que vem se repetindo em vários segmentos, nosso grupo do Turismo.



Com muita força de vontade, estamos aproveitando todas as oportunidades que aparecem de aprender com cursos e oficinas oferecidos aqui em nossa cidade e também na região.



Carlos Amatto do COMTUR, a artesã Cecília do Mãos de Fibra, alunas do Curso de turismo e hotelaria da Etec Francisco Garcia, pessoas da comunidade como o historiador Gustavo, Camila Vergueiro e até um tipógrafo que recebeu a informação no sindicato rural de Mococa, fizeram a oficina e gostaram tanto que querem continuar receber os nossos informativos de divulgação para participarem de outras oficinas.



Saiba Mais:



A Literatura de cordel é um tipo de poesia popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos ou outra qualidade de papel, expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome originado em Portugal, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes.



No Nordeste do Brasil, o nome foi herdado (embora o povo chame esta manifestação de folheto), mas a tradição do barbante não perpetuou. Ou seja, o folheto brasileiro poderia ou não estar exposto em barbantes. São escritos em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos.



Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.



Fonte http://pt.wikipedia.org/wiki/Literatura_de_Cordel





Regina Buzo

Depto Cultura e Turismo/COMTUR

STAND CIRCUITO CAFE COM LEITE

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COM A EMÍLIA DE TAUBATÉ

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SALÃO ROTEIROS DO BRASIL

ESTANISLAU E PROFESSOR CRISTIANO

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Salão Roteiros do Brasil

Casa dos Dois Cachorros

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Cachaça da Tulha

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(19) 3665-5059 / 92357349

Cachaça Aspase

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Informações (19) 3656-1738

REPLANTING A RAINFOREST

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