SEMEAR 2011

SEMEAR 2011

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Fazendas das Cabras

Bolo de maça com nozes delicioso


•3 maçãs descascadas

•2 xíc de chá farinha de trigo

•2 ovos

•1 xíc de chá de açúcar mascavo

•1 xíc de cha de açucar refinado

•1 xíc de chá mal cheia de óleo de girassol

•1/2 xíc de chá de uvas passas da clara sem caroço

•1/2 xíc de chá de nozes picadas

•1 clh de chá de fermento em pó

•1 clh de café de bicarbonato

•1 clh de chá de canela em pó

Bata os ovos até esbranquiçar, vai colocando o açúcar refinado e o açúcar mascavo aos poucos. Acrescente um a um dos ingredientes : o óleo + farinha de trigo+bicarbonato+ canela+ fermento em pó+ maçãs em cubinhos+ nozes + uvas passas. Mexa tudo até ficar uma massa homogênea. Colocar esta massa em uma forma de furo no meio ,untada e polvilhada com canela e açucar. Leve ao forno pré aquecido por aproximadamente 45 min ou quando o palitinho sair mais seco.



É delicioso com um chá da tarde!!!!!


Assista o vídeo:

http://www.youtube.com/watch?v=IV5Q_zlYHYQ&feature=player_embedded

http://www.fazendadascabras.com.br/blog/?page_id=3

Blog da Vaquinha Mococa

Bolo de Ameixa

Ingredientes:




250g de manteiga Mococa

2 xícaras (chá) de açúcar

6 unidades de ovos

2 xícaras (chá) de farinha de trigo



Calda

250 gr de ameixa preta

2 xícara(s) (chá) de açúcar

3 xícara(s) (chá) de água

Modo de Preparo

Massa

1-Bata a manteiga com o açúcar e, em seguida, junte os ovos, um de cada vez intercalando com a farinha de trigo.

Por último, coloque o fermento. Amasse as ameixas que foram utilizadas para a calda e junte à massa.

Misture delicadamente. Coloque a massa em uma assadeira untada e polvilhada.

Leve ao forno médio, pré-aquecido. Quando o bolo estiver quase assado, retire do forno, despeje metade da calda e após assado, ainda quente, despeje o restante.

Desenforme no dia seguinte e sirva.

Calda

2-Misture os ingredientes e leve ao fogo até formar uma calda meio grossa. Depois de pronta, separe as ameixas e reserve.



Por: Vaquinha



http://www.blogdamococa.com.br/vaquinha-mococa/

DA ENXADA AO BORDADO



DA ENXADA AO BORDADO:

Histórico da comunidade



O distrito de Igaraí faz parte do Município de Mococa no Estado de

São Paulo e comemorou 154 anos em 2010.

Igaraí nasceu de uma área de 60 alqueires doada por um fazendeiro

que tinha uma propriedade na região.

O mesmo fazendeiro doou ainda dinheiro para que fosse erguida uma capela, Nossa Senhora da Luz, Santa de devoção de sua esposa. Em torno da capela começou a nascer o povoado, que foi batizado de Nossa Senhora da Luz das Canoas, numa referência também ao Rio Canoas que passa por ali. Depois de 48 anos a localidade passou a ser conhecida como Igaraí, que significa "canoa pequena" em tupi-guarani. Esta denominação é oficial até os dias de hoje.

Contexto Sócio-Ambiental



O distrito de Igaraí possui 3.180 habitantes sendo que 1.050 vivem na zona rural, cujas principais atividades são as lavouras de café e cana-de-açúcar e o leite vendido aos laticínios locais. Mesmo a população que vive na vila de Igaraí depende quase que 100% dos empregos

gerados na zona rural.

Com o declínio das lavouras de café e da produção leiteira na última década e com o avanço da cana-de-açúcar e a mecanização de sua colheita os empregos estão cada vez mais escassos e sem qualquer outra atividade industrial a localidade de Igaraí se vê a cada dia mais insegura do ponto de vista social e económico.

Os trabalhos existentes em sua maioria são ocupados pêlos homens. Dentro do grupo somente uma das mulheres (ver Anexo I - Perfil Demográfico do Grupo de Mulheres do Projeto Café Igaraí) possui trabalho fixo registrado como caseira em uma das fazendas locais. Durante 4 meses ao ano, 2 ou 3 destas mulheres conseguem trabalho temporário nas poucas lavouras de café ainda existentes com remuneração baseada em diárias, alcançando em sua maioria no máximo um salário mínimo mensal.

Além disto, com o casamento, chegada dos filhos e grandes distâncias com escasso transporte público, a tendência é de que as mulheres fiquem em casa sem muito poder contribuir para a cada vez mais agravante situação financeira do núcleo familiar.

Deste contexto e necessidade, nasceu o Projeto Café Igaraí.



Histórico do Projeto Café Igaraí



A semente do Projeto Café Igaraí nasceu em uma das fazendas locais

chamada Fazenda Ambiental Fortaleza. Preocupada com a escassez de trabalho para as mulheres fora dos meses da colheita do café e com a redução mesmo desta opção devido à substituição destas lavouras por cana-de-açúcar, a dona da fazenda incentivou as mulheres residentes na propriedade a confeccionar produtos em bordado e croché artesanal para venda aos hóspedes ocasionais.

Percebendo as carências locais e o potencial de mudança que esta atividade poderia ter na da vida destas e outras mulheres da região, um grupo de amigos da Fazenda Ambiental Fortaleza e sua dona, resolveu buscar uma solução para transformar esta iniciativa em uma açâo de maior impacto comunitário.

Esta busca culminou com o envio de uma proposta de projeto ao Sebrae –SP em maio de 2006, depois aprovada, para a contratação do designer têxtil Renato Imbroisi e sua equipe. O escritório regional do Sebrae-SP não possuía até então nenhum projeto de geração de renda de sucesso por meio do artesanato nos 16 municípios que atendia. Este foi e ainda é o primeiro e único projeto do designer Renato Imbroisi no Estado de São Paulo.

O foco do projeto passou a ser não só as mulheres da Fazenda Ambiental Fortaleza, mas de outras fazendas da região, como a Fazenda Santo António e da vila de Igaraí.vizinha à estas fazendas, com o objetivo de criação de um projeto de base de geração de renda de maior impacto comunitário possível.

O grupo de 30 artesãs iniciou as atividades do programa PSA (Programa Sebrae Artesanato) em agosto de 2006, terminando em novembro 2006.

De novembro de 2006 à janeiro de 2007 passaram também por oficinas de aprimoramento técnico de Bordado, Costura, Pintura em Porcelana e Tingimento Natural de Tecido. A primeira Oficina de Criação foi realizada no salão de festas cedido pela Igreja local em Janeiro de 2007.



Objetivos e Metas



Ao elaborar o Projeto Café Igaraí em Julho de 2006 o grupo fundador chegou a um

consenso sobre os seus objetivos:

- Criar condições para a geração de renda e aumento da auto-estima das artesãs, preservando, valorizando e mantendo as tradições locais por meio do artesanato.

- Desenvolver o potencial do grupo através de cursos de capacitaçâo e ampliação de atividades sócio-culturais de forma sistemática.

- Fomentar a construção de identidade e organização do grupo visando sua futura auto-suficiência e independência financeira.

- Aumentar a capacidade de produção e venda do artesanato.

- Criar uma marca conhecida e respeitada por meio da comercialização dos produtos.

- Utilizar a força de organização do grupo para a realização de atividades que envolvam e beneficiem a comunidade.

- Desenvolver uma atitude de respeito e sustentabilidade em relação ao meio-ambiente e à comunidade onde vivem.

Resultados Intangíveis

Logo de início já pudemos observar e constatar com as participantes os benefícios da formação do grupo;

- Maior integração com outras mulheres da comunidade, as quais antes só conheciam de vista.

- Aumento do respeito e admiração entre as artesãs através da descoberta das diferentes e muitas vezes semelhantes aptidões artesanais.

- Reuniões e encontros sistemáticos, maior participação e envolvimento social, em diferentes extratos sócio-econômicos por parte das artesãs.

Houve um grande investimento por parte de todos os envolvidos, pois foi quase um ano e meio de preparação, treinamentos, capacitações, sem que o resultado tangível, ou seja, a renda proveniente da comercialização dos produtos chegasse às mãos das artesãs.

Neste meio tempo havia muita pressão por parte dos familiares e amigos para que as artesãs abandonassem o grupo. A própria comunidade tem um histórico de projetos iniciados que não tiveram continuidade e fracassaram.

Com O Projeto Café Igaraí a expectativa era a mesma, o consenso da comunidade era "mais uma iniciativa que não vai dar certo", "estão trabalhando de graça".

Hoje dois anos depois a conquista da permanência e estabilidade do grupo trouxe um incrível aumento da auto-estima das artesãs. Assim que a renda começou a ajudar no orçamento domiciliar, os familiares se aquiesceram. As amigas e colegas hoje querem participar do grupo. A visibilidade alcançada na mídia local e nacional ajudou muito no fortalecimento da imagem das artesãs entre elas mesmas e junto à comunidade. Nunca imaginaram que poderiam aparecer em revistas e em um programa da Rede Globo (Ação Social - Julho 2007).

Os horizontes se expandiram com a participação em feiras e bazares em cidades como Brasília e São Paulo. Hoje o pensamento já se aventura e querem programar uma excursão à praia que a maioria não conhece.



A Identidade



As peças feitas à mão do projeto Café Igaraí têm, como tema, a bebida em si e toda sua produção, a partir do plantio, no interior paulista, pois apesar de ter uma história conhecida, não existia nenhum trabalho no Estado onde as mãos que fizeram esta história também pudessem contá-la.

Grãos pintados em porcelana com realismo e sutileza, ramos da planta, com frutos e flores delicadamente bordados em guardanapos e

toalhas de mesa, quadrinhos com cenas de fazendas, e desenhos inspirados nas aves que habitam os cafezais - tudo combinando, na exata medida, realismo e poesia, com técnica esmerada.

As cores remetem ao universo da lavoura do café: utiliza-se o branco, o cru, o marrom, o preto e tons terrosos resultantes do tingimento vegetal natural com palha e pó de café reciclado, folhas de árvores amigas dos cafezais, como pata-de-vaca, amoreira, ipê, jacarandá e outras, todas típicas da região de Igaraí, povoado rural de Mococa, a 260 quilómetros da capital.

A grande surpresa da linha de artesanato Café Igaraí, porém, ocorre quando se olha nos rostos e se vê as mãos - fortes, marcadas, calejadas - das artesãs habilidosas responsáveis por esta produção singular. Hoje, agulhas, linhas, tesouras, tecidos, pincéis, ocupam o lugar do instrumento de trabalho que carregaram durante anos, até bem pouco tempo atrás: a enxada, a pá, os balaios para colocar os grãos colhidos, com mãos nuas, na "panha de café", como se referem à colheita.

A inspiração no tema café apela diretamente à vivência coletiva e ao histórico particular de quem produz as peças. O resultado remete à tradição e ao ambiente bucólico e acolhedor, característico das fazendas paulistas de café.

Seria exagero dizer que o café corre nas veias destas ex-lavradoras, hoje artesãs; mas, sem dúvida, ele está plantado fundo em seus corações.

As Técnicas

O Projeto Café Igaraí contempla a utilização principalmente de três técnicas: Bordado Manual, Tingimento Vegetal Natural de Tecidos e Pintura Manual em Porcelana. Além destas utiliza-se também de técnicas complementares como costura, croché, desenho e patchwork.

Os Produtos

A linha de produtos concebida pelo designer Renato Imbroisi para o Projeto Café Igaraí foi produto das várias conversas com o grupo durante a Oficina de Criação em janeiro de 2007 e da experiência de mercado do designer.

A inspiração veio da tradição histórica do "Café com Leite" da região e resultou na criação de produtos que compõe uma linda Mesa de Café da Manha.



O Mercado



O projeto Café Igaraí reúne, neste momento, 15 mulheres, a maioria ex-lavradoras, ou de famílias que trabalham na lavoura de café, e que dominam técnicas de artesanato passadas de mãe para filha, como o bordado e o croché. A parceria entre o designer têxtil Renato Imbroisi e sua equipe, de São Paulo, resultou na orientação e criação de produtos com identidade local, valor agregado e apelo comercial dirigido ao público apreciador do artesanato com design que se faz hoje no Brasil.

Inicialmente a comercialização foi feita através de bazares regionais. O lançamento comercial foi comemorado com um evento de sucesso na loja paulista Rendas e Fricotes que contou com uma vitrine viva com as artesãs.

Todas as artesas do grupo são cadastradas pela Sutaco e em seu primeiro ano de existência o grupo vendeu mais de R$ 60.000.

No final de 2007 e em fevereiro de 2008 o grupo participou de duas exposições seguidas de vendas de seus produtos em Chicago, nos Estados Unidos, nos cafés Wild Tree e Metropolis. O produto teve boa

aceitação e alguns quadros bordados pelas artesãs chegaram a ser vendidos por U$ 150 cada.

Em março de 2008 o grupo recebeu o patrocínio da organização da feira Craft + Design, da qual participou com sucesso. Neste evento o grupo conseguiu captar cerca de 30 novos clientes lojistas, principalmente de outros estados brasileiros como Ceará, Piauí, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

O crescimento das vendas vem sendo contínuo e principalmente acompanhado por um amadurecimento organizacional do grupo para que possa garantir a produção e atendimento de seus clientes.

O grupo já tem uma exposição seguida de venda de seus trabalhos agendada para o mês de setembro de 2008 na Willis Harman House em São Paulo.



O Amadurecimento



Apesar do grupo hoje ser menor em número de artesãs do que era inicialmente, as atuais participantes tem um nível de amadurecimento

conquistado com a vivência deste último ano.

Através do apoio recebido do Instituto Vivarta em forma de patrocínio de uma Coordenadora Local, o grupo recebe semanalmente orientações e treinamento em áreas imprescindíveis à sua sobrevivência como relacionamento entre as artesãs, divisão de tarefas, compra de matéria prima, organização da produção, vendas e

controle de qualidade, administração financeira e contabilidade entre outras.

Ao invés de acrescentarem mais artesas ao grupo, as participantes decidiram manter o grupo com poder de decisão com as participantes originais e formar pequenos núcleos de terceirizaçâo da produção. Cada participante treina suas próprias terceirizadas, geralmente uma irmã, cunhada ou vizinha, e se responsabiliza pela gerência deste núcleo. Desta maneira as reuniões semanais e tomadas de decisões

têm sido mais eficientes e o benefício da geração de renda começa a se estender para além do grupo inicial do projeto.

As artesas são remuneradas por peça vendida, ou seja, elas investem na confecção da peça e uma vez vendida a peça, a artesa recebe o equivalente à mão de obra empregada na peça. O lucro da peça, assim como o equivalente aos custos de matéria prima vão para um fundo do grupo que é gerenciado por 2 artesãs e pela coordenadora. Este fundo é utilizado para a compra coletiva de matéria prima e para

investimentos do grupo como compra de máquina de costura, custos de participação em Feiras e Bazares, construção de website entre outras.

Em março de 2008, o grupo pagou de seus próprios fundos o designer Renato Imbroisi por uma segunda Oficina de Criação em preparação para a feira Craft + Design. Segundo testemunho do designer, este foi o primeiro grupo em seus 25 anos de carreira que pagou de seu próprio bolso por uma de suas Oficinas. Normalmente os fundos para este tipo de investimento provêm de agências governamentais.

O grupo hoje é financeiramente independente e persegue de maneira contínua as metas e objetivos estabelecidos em seu planejamento estratégico em 2007.









Mãos calejadas da colheita do café trocaram a enxada pela agulha, a linha e o bordado. No distrito de Igaraí, em Mococa (SP), o projeto Café Igaraí há três anos reúne artesãs para a produção de peças feitas à mão com a temática do café, item característico da região.



Numa região de forte tradição cafeicultora, os empregos eram majoritariamente masculinos, e muito atrelados à época da safra. Com o avanço da cana no lugar do café e a mecanização da colheita, os empregos foram se tornando cada vez mais escassos.



Por iniciativa de uma fazendeira da região, as mulheres de Igaraí começaram a fazer produtos de bordado e crochê para vender aos visitantes, como fonte alternativa de renda. Dentro de um ano o projeto ganhou fôlego e conseguiu uma parceria com o Sebrae-SP para oficinas de capacitação.



O designer Renato Imbroisi foi à comunidade como consultor. As artesãs freqüentaram oficinas de aprimoramento técnico de bordado manual, costura, pintura em porcelana e tingimento natural de tecido. O resultado foram produtos que formam uma verdadeira mesa de café da manhã: toalhas, xícaras, guardanapos etc.



Os bordados desenham nas toalhas a fauna e a flora típica dos cafezais. E os tecidos são tingidos com corantes naturais do reaproveitamento do próprio café e de árvores que crescem próximo à lavoura, imprimindo tons terrosos, cru, marrom e preto.



O projeto conta com o apoio da Prefeitura Municipal e consultoria do Instituto Vivarta. A idéia é ter uma associação formalizada até o final do ano e depois deixar que as artesãs dêem continuidade ao projeto de forma autônoma. “A medida do sucesso vai ser daqui a 2 ou 3 anos. Consideramos que a gente vai ter sucesso no dia em que não estivermos mais lá e mesmo assim aquilo não morra”, afirma Claudia Meirelles Davis, consultora do projeto através do Instituto Vivarta.

Fonte: http://www.acasa.org.br/socio_ambiental_acao.php?id=1





Mais Informações, fotos:



http://www.cafeigarai.com.br/index_portugues.php



http://igarai.blogspot.com/

Aromas...café com leite...

Na região do, Café com Leite, em Mococa, andar a cavalo traz ainda um bônus especial: os aromas. O cheiro do mato na sombra, o da flor de laranjeira no campo, do assapeixe e alecrim nos pastos. Cheiro da colheita da cenoura, batata, beterraba. Tem cheiro de água corrente, de terra molhada. O café tem cheiros diferentes durante o ano. Em abril tem o cheiro do café colhido, secando, depois o cheiro da tulha. Em julho, tem cheiro de flor de café, tão delicado. E nas sedes das fazendas, tem o cheiro de café torrado, moído, e depois, de café coado no coador, uma delícia. De dia tem ainda o cheiro de leite, de curral, que é pura fartura, e para tantos tem cheiro de infância. À noite, os cheiros são diferentes. O eucalipto tem mais aroma, e a grama molhada de sereno também. (À noite também tem vagalume, e lua, é tão bonito andar a cavalo no escuro!). . Andar a cavalo em Mococa é uma experiência para todos os sentidos.


Laura Rossetti Barretto Ribeiro

Fazenda Nova

Contato: (19)3656-0109  (19)3656-0109

Mococa - SP

http://www.fazendanova.com/index1.htm

PAPEL SEMENTE

Na Adventure Fair deste ano, uma feirade turismo, com sempre encontramos muitas novidades e empresas que aliam o turismo esportivo e de aventura a preservação do meio ambiente.




Uma das idéias, que encontramos lá em nossa visita no domingo foi o Papel Semente.



A empresa do mesmo nome do produto, faz um papel artesanal e ecológico que recebe sementes de flores durante seu processo de fabricação.



A Papel Semente desenvolve produtos com responsabilidade socioambiental que despertem alegria e encantamento e incentivando o consumo consciente na sociedade.



Nas fotos abaixo você tem uma idéia de como utilizá-lo.



Você manda fazer seu convite de casamento ,tags, propaganda, cartão de visita, crachás, num evento da sua empresa ou cartões de Natal, com o papel semente.





Ao invés de amassar o papel, e jogar no lixo, você amassa, rasga com certo cuidado e joga num vaso, num canteiro, na terra mesmo.



Cubra com uma fina camada terra, umedeça regando diariamente e dependendo da semente, ela germina em uns 20 dias.



Após começar a germinar, sua plantinha deverá ser cuidada como uma

planta convencional.



Continue regando diariamente.



De 120 a 150 dias, você terá lindas flores, uma erva para chás ou até

mesmo uma deliciosa salada que veio do nosso papel. Tudo vai depender do

tipo de semente em seu papel, você é que escolhe.

Eu achei a idéia genial, vou divulgar e espero que muitas empresas adotem essa idéia, entrando em contato com a Papel Semente e façam seus brindes de final de ano e outras idéias com essa empresa, para o bem do meio ambiente e para o nosso bem.

Parabéns aos idealizadores e parabéns a quem se juntar a eles.



Para maiores informações entrem no site abaixo:

http://www.papelsemente.com.br/home

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Roberto Rocha Pombo

Contar histórias pode se dizer que é uma arte, mais acima de tudo é uma forma maravilhosa de transmissão de valores, informação, conhecimento, como já se fazia antigamente quando não haviam os livros ainda.


Assim nos falou Roberto Rocha Pombo em Mococa nesta terça feira, 23 de novembro, na Oficina de Contação de Histórias do Viagem Literária da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, em parceria com a Prefeitura Municipal das cidades envolvidas.

O contador de histórias vai ministrar uma oficina sobre a sua arte, introduzindo técnicas que podem ser trabalhadas na escola, na biblioteca, em casa, objetivando atrair os pequenos para o universo da literatura de forma lúdica e educativa.

Roberto é contador de histórias, artista plástico, poeta, performático, cenógrafo, bonequeiro e há mais de 30 anos trabalha como arte-educador em diversos segmentos.

Hoje tem seu ateliê na Pousada do Quilombo, em São Bento do Sapucaí-SP, onde trabalha em projetos particulares e no projeto social Ícone.

Ministra oficinas de contação de histórias, artes, cenografia e construção de instrumentos musicais.

A Oficina teve duração de 4 horas e foi muito divertida e muito importante totalmente gratuita.

Participaram educadores da rede municipal, funcionários do Departamento de Cultura e Turismo, Grupo Tumm, entre outros participantes da nossa comunidade.

"O Viagem Literária aproxima e propicia uma experiência nova, tanto para o leitor, como para o escritor. Desperta o interesse pela leitura, mostra a escrita como profissão e valoriza as bibliotecas municipais e a escrita correta", diz o Secretário de Estado da Cultura, Andrea Matarazzo.

Laurentino Gomes, João Acaiabe, Luiz Puntel, Menalton Braff e agora Roberto Rocha Pombo...sem dúvida Mococa será de muito mais leitores, depois desse maravilhoso projeto!















Regina Buzo

Depto Cultura e Turismo/COMTUR

domingo, 21 de novembro de 2010

Biomassa de Banana Verde

O Senar promoveu em parceria com o Sindicato Rural de Mococa o curso Processamento artesanal da banana verde, e teve inicio na sexta-feira dia 19 e foi até domingo, no Parque de exposições José André de Lima.




O instrutor Mario Eduardo Fumes de Botucatu ensinou como se faz a biomassa da banana verde, muitas receitas e benefícios desse alimento funcional nutritivo e facilmente encontrado no ambiente rural.



O Senar ( Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), busca com esse curso, contribuir com a segurança alimentar da população de modo geral, beneficiando o homem do campo quanto ao acesso a um alimento mais nutritivo, com baixo custo e melhorando a renda familiar.



(Fonte : Apostila do Senar)



Mais de 30 receitas forma repassadas e feitas neste curso, e os alunos fizeram as principais refeições aprendendo e manuseando a biomassa.

Fizemos pão econômico, pão doce, nhoque, cuscuz, baião de dois, molhos, doces, sorvete, bolos, sucos, mousse de maracujá, maionese, arroz, feijão e muitas outras receitas utilizando a biomassa.

Muito fácil de se fazer, é só cozinhar a banana verde por 8 minutos na pressão e processa-la ou bater em liquidificador.As cascas também podem ser usadas no preparo de alimentos.

Gostei muito do método do professor Mário, ele distribuiu as receitas entre os alunos, e eles mandavam outros alunos executarem.Depois os papéis invertiam.

Isso estimulou o trabalho em grupo tão difícil nos dias de hoje.





O COMTUR presente como sempre, bem representado por Carlos Amatto e por mim, que também levo o nome da Prefeitura de Mococa e do Departamento de Cultura e Turismo apoiando os eventos e cursos do Senar, onde o resgate cultural, gastronômico e a valorização do campo elevam nosso Turismo Rural e demostrando nossa identidade.



Fiquem com algumas fotos do curso e desse banquete feito com nossa banana...verde.











Regina Buzo

Depto Cultura e Turismo/COMTUR

Alunos do curso  do SENAR - Processamento Artesanal da Banana Verde - Biomassa




 Professor Mário Eduardo Fumes



sábado, 13 de novembro de 2010

TRIBO ALERTA! Thaís Lopes

O Vendedor de Biscoitos


Um aprendizado, uma educação, uma formação. Vários propósitos e diversos objetivos em apenas uma escolha de vida. Eu quero ser livre, o herói de minha história, um mero cidadão a caminho da vitória! Minha diversão, minha alegria. E ainda existem pessoas que dizem que a felicidade é momentânea? Deve ser porque nunca tiveram a oportunidade de montar uma barraca, cantar uma canção em volta do fogo. Talvez, um dia, quem sabe, a gente brinque de mundo perfeito. Brincadeira onde todas as pessoas terão, pelo menos uma vez, a oportunidade de colocar o lenço no pescoço e dizer um "SEMPRE ALERTA"


(Léo Penna - G.E. Indaia 235°SP)
 
Fonte: http://triboalerta.blogspot.com/2010/11/o-vendedor-de-biscoitos.html

GE GUARA MOCOCA

G.E.Guára 166°


Mococa,

Bom galera o G.E. Guará começou as suas atividades em 03 de Dezembro de 1995,foi fundado pelos Chefe Carlos Eduardo Fávero (mais conhecido como Chefe Du),Chefe Padre Roberto, Chefe Benedito Martins Filho (mais conhecido como Nemzin) entre outros! O intuito desse blog é divulgar o escotismo na cidade e conhecer e trocar conhecimento com outros G.E e divulgar os nossos trabalhos! Então galera comente e divulgue a vontade! Ah! e todo meu agradecimento a Thaís Lopes do G.E. Rio Das Cobras 181° SP (por que se não fosse ela o blog nem estaria aqui neste momento)Quero agradecer também o TG 02-022 de Mococa que nos cede o locar para realizarmos as nossas atividades. Muito obrigado Sargento Walter Santos por ter cedido o espaço do TG para podermos realizar as nossas atividades Muito obrigado a todos e SEMPRE ALERTA!
 
 
Fonte: http://geguara166.blogspot.com/ 
 
Neste final de semana acontece o acampamento do GE Guara na Fazenda Ambiental Fortaleza.
De 13 à 15 de novembro, amanhã 14/11 às 9:00h terá Culto Ecumênico, plantio de 50 mudas de árvores nativas, trabalhos com hortaliças, identificação de árvores, jogos escoteiros diversos e a noite ocorrerá o "Fogo de Conselho".
Como já falei várias vezes aos meus amigos, é relamente um orgulho ter um Grupo de Escoteiros em Mococa, ainda mais um grupo tão atuante.
 


terça-feira, 9 de novembro de 2010

ABRAÇO MINERO...

AINDA NO RITMO DO FESTIVAL GASTRONÔMICO...




Recebi esse abraço hoje, mando proceis começarem a semana massargiados...



O matuto falava tão calmamente, que parecia medir, analisar e meditar sobre cada palavra que dizia...

- É... das invenção dos homi, a que mais tem sintido é o abraço.

O abraço num tem jeito di um só aproveitá!

Tudo quanto é gente, no abraço, participa uma beradinha...

Quandu ocê tá danado de sodade, o abraço de arguém ti alivia... Quandu ocê tá cum muita reiva, vem um, te abraça e ocê fica até sem graça de continuá cum reiva...

Si ocê tá feliz e abraça arguém, esse arguém pega um poquim da sua alegria...

Si arguém tá duente, quandu ocê abraça ele, ele começa a miorá, i ocê miora junto tamém...

Muita gente importante e letrada já tentô dá um jeito de sabê purquê qui é, qui o abraço tem tanta tequilonogia, mas ninguém inda discubriu...

Mas, iêu sei! Foi um ispirto bão de Deus qui mi contô....

Iêu vô contá procêis u qui foi quel mi falô:

O abraço é bão pur causa do Coração...

Quandu ocê abraça arguém, fais massarge no coração!...

I o coração do ôtro é massargiado tamém!

Mas num é só isso, não...

Aqui tá a chave do maió segredo de tudo:

É qui, quandu nois abraça arguém, nóis fica cum dois coração no peito!...



INTONCE. .. UM ABRAÇU PRÔ CÊ !!!!



Festival Cultural Gastronômico “Café com Leite”.




1 º Festival Cultural Gastronômico “Café com Leite”



Finalizando o Programa Turismo Rural – Agregando Valor à Propriedade do SENAR SP, tivemos neste dia 07 de novembro na Pousada Fazenda Buracão, o Festival Cultural Gastronômico “Café com Leite”.

Como fechamento do Módulo IX do Curso, obtivemos a demonstração de todo o trabalho realizado ao longo desses 9 meses de estudo com as instrutoras Angela Cristina Barbieri Nigro de Araraquara e Graziella Grecco de Lins. Um resgate cultural, histórico e gastronômico, amplamente discutido ao longo desse percurso e que sem duvida valorizou a identidade do município de Mococa.

Fomos prestigiados por autoridades e comunidade em geral, que conheceram um pouco do que Mococa tem no que diz respeito a Turismo, Artesanato e Produtos.

Eu digo um pouco, pois tenham certeza, que há muito mais a ser mostrado.

Respeitando todo um protocolo, um ritual, os convidados foram recebidos na entrada da Fazenda pela Folia de Reis Estrela Dourada sob o comando do seu representante Tião Piano.

Tudo muito emocionante e nos fez perceber a importância desse resgate folclórico.

Eles foram trazidos pela Arte Educadora Rosa Vaz e nos contou a história do Bastião, muitos de nós não conhecíamos.

Outro orgulho foi ver a Prefeitura em peso no Festival, o Prefeito, Coordenador meio ambiente, Diretores Cultura e Turismo e Agricultura, Apta, Casa de Cultura.

Orgulho também de todo o envolvimento do COMTUR, da Associação Café com Leite, do Sindicato Rural e dos produtores rurais que participaram do curso e os que com certeza vão participar dos próximos.

Sim teremos a continuidade, em 2011 do Curso de Turismo Rural com outros alunos fazendo assim o 2º Festival Gastronômico.

A comida especial, preparada pelos alunos e com a supervisão da instrutora Angela saiu como prevíamos divinamente saborosa e com a aprovação dos convidados.

Leitoa desossada e recheada, polenta caipira, frango, arroz, feijão, saladas diferenciadas com Beldroega, Serralha, Picão Branco, Ora por Nobis, couve, beterraba, cenoura .

Finalizando sobremesa Doce de Abóbora com coco e queijo.

Muitos produtos mostrados e que puderam ser vendidos, afinal foi um dia de negócios.

O objetivo é formar um elo entre o produtor rural, estimular a formação de uma associação, visando o trabalho em conjunto.

Também trazer mais pessoas para o próximo curso em 2011.

Ações com essa têm que ser estimuladas e apoiadas por todos, somente assim acontecerá o desenvolvimento tão esperado no Turismo e em outras áreas também.

Regina Buzo

Departamento de Cultura e Turismo e COMTUR

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

"Cavalgada História na Região de Mococa"

"Tradição, História e Sustentabilidade" - Bloco 1 e Bloco 2 começa a aventura da cavalgada saindo da Fazenda Nova.


"Cavalgada História na Região de Mococa" - Bloco 1 a cavalgada passa pelas Fazendas Contendas, Santa Mônica e Laje, Bloco 2 a cavalgada passa pela Fazenda Santo Antonio da Água Limpa e Fazenda Ambiental Fortaleza, vale a pena assistir foi muito boa a matéria.
 
http://www.redetv.com.br/Video.aspx?107,12,145193,Jornalismo,Good-News,Tradicao-historia-e-sustentabilidade-Bloco-2-

STAND CIRCUITO CAFE COM LEITE

STAND CIRCUITO CAFE COM LEITE

COM A EMÍLIA DE TAUBATÉ

COM A EMÍLIA  DE TAUBATÉ
SALÃO ROTEIROS DO BRASIL

ESTANISLAU E PROFESSOR CRISTIANO

ESTANISLAU E PROFESSOR CRISTIANO
Salão Roteiros do Brasil

Casa dos Dois Cachorros

Casa dos Dois Cachorros
Mococa - SP

Cachaça da Tulha

Cachaça da Tulha
(19) 3665-5059 / 92357349

Cachaça Aspase

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REPLANTING A RAINFOREST

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